30 setembro, 2003

O Epicurtas esteve aqui na Praça e fala-nos das eleições na Região de Turismo. Concordo com o que opina sobre a ADPM. Sobre o Jorge, repito, pensei que a sua inteligência filtrasse o vírus. Quando o conheci, há cerca de 15 anos, não me pareceu estar vulnerável. Foi o meu lado naïf que se sobrepôs na observação do jovem Revez.

Trago-vos hoje mais um blog com interesse. Opiniões dispersas e feitas com arte. Bastante interessante este Arte de Opinar.
Quem regressou de férias foi o Aviz.
Ainda bem.

A Região de Turismo "Planície Dourada", sediada na Praça da República, vai hoje a votos. Para eleição dos seus corpos dirigentes. Em confronto estarão 2 listas. Uma, encabeçada pelo meu amigo Jorge Revez, da Associação para a Defesa do Património de Mértola, é, claramente, uma lista formada nas hostes ortodoxas do Partido Comunista. A outra, tendo à frente o actual homem do INATEL em Beja, é apoiada explícitamente pelo PS e camufladamente por algum PSD.
Todas as tentivas para encontrar um consenso saíram goradas. Como vai sendo hábito neste Alentejo.
Uma nota: tenho visto o Jorge Revez cada vez mais refém dos ortodoxos. Nunca pensei que seguisse esse caminho. Jovem, com uma energia cultural rara, julguei-o mais livre dos preconceitos e disciplina partidárias. Afinal, parece que não! Faz parte de uma trincheira cada vez mais isolada. É pena!

Beja acordou, mais uma vez, sem água! Segundo informação da EMAS (entidade gestora da água), estão a limpar depósitos e a efectuar trabalhos de manutenção.
Parece que o problema tem solução.
Só que o problema não é a água. E qualquer solução, mete sempre água.
A regularidade com que há cortes de água, é assustadora. Muitas vezes me tem acontecido chegar a casa ao fim do dia, abrir uma torneira e de lá sair aquela descarga de ar comprimido. Sinal de que, durante o dia, houve um corte no abastecimento de água.
Mas o mais interessante, no caso de hoje, é que a EMAS fez distribuir um comunicado pelas rádios em que se afirma "prevê-se que seja restabelecido a partir das 06H00 (...)". Saí de casa às 08H30 e....nada! Telefonei há pouco para a EMAS e a resposta, sempre simpática, foi: "durante a manhã"!!! Perguntei se, portanto, a partir do meio dia já teríamos água. "Não podemos prometer"!!!!
Beja vive, assim, em antecipação, o problema da água. Diz-se que vai ser o problema do século 21. Nós, aqui, já estamos no futuro. Pelas piores razões.....
Vai sendo difícil viver nesta cidade...

29 setembro, 2003

O meu fim de semana foi para:

1. Concluir a leitura de "Viver para contá-la". A vida de "Gabo" é um romance. Como sempre me aconteceu com outras obras de Gabriel García Márquez, deixo passar uns tempos, para depois regressar a uma segunda leitura. Mais rápida, mas mais consistente. Os seus livros nunca abandonarão as minhas estantes. Contrariamente a outros, que passam por um estágio na arrecadação até serem oferecidos. Sim, é verdade, sou incapaz de jogar um livro para o caixote do lixo. A última oferta que fiz, cerca de 200 livros, foi para a Biblioteca do Estabelecimento Prisional de Beja. Com esperança que sejam, pelo menos, mexidos.

2. Registar em fotografia algumas imagens dos estaleiros das POLI'sses que se estão a fazer em Beja. As fotografias estão prontas, mas não tenho local para as inserir. Não se adaptam ao modelo de fotografias que tenho em sites da especialidade. Tentei criar uma página, no MSN e no Yahoo, mas não deu resultado. Hei-de encontrar solução. Quando o conseguir, poderei satisfazer a curiosidade do Epicurtas.

3. Tentar ir à esplanada do novo Jardim do Bacalhau. Em vão! Encerra ao Sábado. É mais um exemplo da visão retrógada de alguma gente da restauração bejense. A maré é forte de mais para ser combatida....

4. Digitalizar e mais digitalizar. Fotografias que esperavam por uma nova máquina. Tarefa que deverá estar concluída, espero, ainda durante este século. São algumas centenas (mais de 10) de imagens que quero guardar em formato digital. Para quê? Nem eu próprio sei.

5. Ver Paulo Portas a suplicar que o deixem ficar no Governo até 2010. Nem o próprio acredita nas suas palavras, quanto mais os portugueses......
Não perco mais tempo com PP e o seu PP! Na altura e local próprios, direi de minha justiça.

6. Perceber que o FCP não precisa de se esforçar para ser de novo Campeão Nacional. O cozinhado está preparado. Resta aos outros discutir o 2º lugar. É este o estado do Futebol em Portugal.

7. Ouvir, mais uma e outra vez, os cd's dos COLDPLAY. Música bem elaborada, acompanhada de uma lírica de excepção. Aconselho vivamente.

8. Dar uma vista de olhos pela blogosfera. Que vai crescendo em quantidade. A qualidade é relativa.

26 setembro, 2003

Saúda-se o Évora dos Pequeninos. O Alentejo está vivo.

25 setembro, 2003

Não vou perder a resposta de JPP ao que Lobo Xavier escreveu aqui.
Será amanhã?

O Epicurtas está atento. A propósito do que aqui se vai comentando sobre as POLI'sses na nossa cidade, escreveu:

"Outra vez Beja. Espero que as notícias que me chegam de Beja, que o Praça da República faz o favor de ecoar pela blogosfera, sejam exageradas. A fazer fé nas descrições do nikonman a bela cidade do Sul está enferma. Dilacerada por gente pouco lúcida que lhe rouba a simplicidade das linhas, o asseio de aspecto, a sobriedade das estruturas, o respeito pela história, a tranquila respiração. Dilacerada por gente pateta que se aburguesou na ilusão de ser alguém. É que há uma burguesia bejense que é emproada e afectada. Que tem complexos que procura dirimir com sinais exteriores de riqueza. É uma burguesia partidarizada. Com poder no local. É gente que facilmente imagino a embarcar na ignominiosa cruzada de fazer de Beja uma cidade moderna.. quando a esta lhe estava destinada e lhe era merecida a pós -modernidade.
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Post Scriptum - “ Caro nikonman, não será possível usar a Nikon para ilustrar o que nos vai contando? E, de facto, o que se passará com o Ao Sul?! Eu e o Anarca estamos à espera do tal almocinho...".
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Tento responder: Primeiro, o desafio - ou repto! Aceite. A F60 vai tentar transmitir, através de imagens, a sinfonia dos estaleiros. Vou procurar, nos baús, imagens dos locais que estão a sofrer a intervenção do POLIS. Mais tarde (quando mais tarde?) divulgaremos o produto final da operação.
Segundo, a sociedade bejense emergente: Existe! Ponto final. É incontornável. Uma curiosidade: congrega a mediocridade aculturada de todos os quadrantes. Gente que provoca bocejos consecutivos. Incapazes de estabelecer um raciocínio ao nível das ideias, chegam a declarar-se democratas e, espante-se, de esquerda. Desenvolvem a intelectualidade de uma forma umbilical. São contra os condomínios fechados mas vivem em "guetos" ideológicos apoiados em bandeiras mais que gastas. Olham para o lado e adjectivam de "inferiores" os que não se fazem ostentar. Compram enciclopédias por medida e consoante a apresentação cromática das lombadas. Fazem reivindicações por interesse próprio, pois não estão habilitados a lutar por direitos alheios. Pertencem a várias gerações. O 25 de Abril apanhou-os quando ainda só tinham uma vaga ideia de Paris em Maio de 68. Atravessam toda a cidade, mas preferem os bairros novos – os bairros emergentes! Raramente visitam uma livraria mas anunciam que passam horas na FNAC! A Biblioteca de Beja é-lhes querida. Incham a falar de Saramago que preferem a Lobo Antunes. Mas leram tudo, sabem os títulos, desconhecem os enredos.
Ao Sábado correm para o Expresso, porque tem que ser. No meio, escondidas, vão toneladas de letras ilegíveis que relatam futebol.
Exigem chávena aquecida para o café que já vem a ferver. Esqueceram e odeiam as origens.
Poderiam existir e não incomodar.
Só que são detentores de poder e, pior, do poder de decisão.
O que, por hábito, exercem mal.
Beja merecia melhor.

Mais, muito mais, meu caro Epicurtas, poderia anunciar aqui. Fica para a próxima. Não quero esgotar os meus vocábulos, pois estou em dívida com uma crónica sobre a minha ida ao outro lado do Mundo – a Barrancos.

24 setembro, 2003

Na edição de 19 de Setembro do "Diário do Alentejo", Nicola di Nunzio escreve, em artigo de opinião, o que a seguir transcrevo.
O Nicola, que conheço há muitos anos, ama o Alentejo e tem uma especial devoção pela cidade que o adoptou. Habituado a andar com a câmara fotográfica a tiracolo, regista, com especial mestria, imagens maravilhosas do nosso mundo alentejano. Compreendo-lhe a angústia. Qualquer fotógrafo vai ter dificuldades em encontrar algo de apelativo na Praça que está a ser desenhada. Seria bom que também os fotógrafos passassem a integrar as equipas que transformam as nossas urbes.
Aqui vai o que diz di Nunzio:

Polis e o golpe mortal
2003-09-19 10:51:19
Temos agora uma Praça de carácter minimalista, sem alma nenhuma, vivendo no anonimato de tantas outras por essa Europa fora.

Como o matador na arena aponta a sua espada em direcção ao touro para lhe deferir o golpe mortal, assim o Programa Polis apontou as suas alterações para Beja para lhe dar um golpe. Com certeza este golpe não vai ser mortal mas vai provocar-lhe uma ferida muito profunda cuja cicatriz ficará para sempre marcada!
Quando o Presidente da República esteve em Beja, há pouco tempo foram vários os temas de conversa que ele abordou. Entre eles focou o tema do turismo e, com muita convicção, referiu que era necessário e muito importante investir no turismo. Achei que essa ideia se devia levar muito a sério visto em Beja não existirem indústrias e, atendendo ao facto de a paisagem que circunda a cidade ser de uma beleza quase única e o centro histórico oferecer pontos de relevante interesse (vários períodos da História), não seria difícil pensar em motivos de interesse para o turismo.
Mas de que forma se pode investir no turismo?
Infelizmente transformar as palavras em realidade não é assim tão fácil.
Por exemplo transformar uma casa de grande interesse patrimonial e cultural em turismo de habitação? A burocracia para levar avante um projecto deste tipo é de tal ordem que, a conseguir concluir-se, já terão passado muitos anos!
Então talvez não fosse a este género de investimento que o Presidente da República se referiu ... Talvez se referisse sim ao património histórico que esta cidade oferece, ou melhor, ofereceu! Eu pessoalmente, analisando os factos do ponto de vista de um estrangeiro (mas será que um turista não é também sempre um “estrangeiro”, seja português ou não?) considerei a Praça da República um ponto de alto valor turístico na cidade de Beja. O Pelourinho, com a sua base em mármore, no ponto mais central e mais elevado da cidade, a calçada portuguesa, ainda feita de maneira perfeita e profissional, que hoje já ninguém faz, e que facilmente deixava imaginar a sensibilidade e habilidade do artista, com um brasão lindíssimo a representar a história e a cultura deste País de uma forma única... Realmente onde se encontra ainda uma praça deste género?
Se o trânsito tinha de ser alterado podia certamente encontrar-se uma forma diferente, com mais sensibilidade e respeito pela cultura e história portuguesas. A solução de interligar o antigo com o moderno de uma maneira suave e mais sensível, aqui não foi feita.
Assim, com o Programa Polis, a Praça da República recebeu um golpe mortal e Beja uma ferida profunda, para sempre. Não havia com certeza uma necessidade tão imperiosa de destruir esta belíssima praça . Fazê-lo para tentar encontrar o Fórum romano seria uma explicação lógica mas também isso foi impedido. Surgiram vestígios arqueológicos mas mais importante foi avançar com as obras e realizá-las no tempo previsto do que oferecer à cidade uma atracção turística (talvez quase única na Europa). Temos agora uma Praça de carácter minimalista, sem alma nenhuma, vivendo no anonimato de tantas outras por essa Europa fora. Eu, que adorava passar naquele espaço, não posso aceitar este sacrilégio histórico e cultural.
A Praça antiga, ou um achado arqueológico davam com certeza mais esperança e um futuro mais próspero aos comerciantes daquele local!
No Largo de Santo Amaro também a base do chafariz foi retirada. O artista criou-o como um conjunto. O mesmo monumento, sem “pernas” não transmite de modo algum a emoção do que era antigamente . Mas como o golpe mortal foi dado noutro local desta cidade, estas feridas só fazem doer, já não matam...
Mais uma provável atracção turística que vai ser destruída são os cerca de 20 silos da época romana encontrados na Avenida Miguel Fernandes , no local onde vai ser construído um parque de estacionamento subterrâneo . E é aqui que “o gato morde a cauda”! Por um lado foram feitas alterações no sentido de afastar o trânsito do centro da cidade e simultaneamente tornar tudo mais apelativo para o turismo, e por outro lado vão ser destruídos vestígios históricos de grande interesse turístico para criar parques de estacionamento ! Beja já possui um parque do género... que está quase sempre vazio... Para quê então construir outro se ninguém o utiliza? Se fosse dada mais atenção à vontade das pessoas, como é suposto em democracia, deveria chegar-se à conclusão de que a maioria não quer a construção do referido parque .
Portanto, visto que tudo o que era atracção turística vai ser destruído, não consigo perceber a mensagem que o Presidente da República queria transmitir com as palavras “investir no turismo”. Talvez Beja queira transformar-se antes numa cidade industrializada em vez de uma cidade de turismo...
E o que ficará para os nossos filhos?


Nicola Di Nunzio


Adiciono hoje dois blogs à minha lista de material com interesse.
O do JPP é incontornável e serve de inspiração para umas quantas centenas de blógueres (esta a versão portuguesa usada pela Manuela Moura Guedes ao entrevistar JCD) encherem os seus comunicados e trocas de galhardetes. Exceptuando alguns erros ortográficos, ou gralhas involuntárias, o Abrupto recomenda-se e é para ler.

Outra sugestão é o Artista Anónimo.
Para consultar com frequência.

23 setembro, 2003

O que virá a ser o "nosso" Jardim do Bacalhau? Depois de lhe caparem as sombras, que restará do antigo jardim?

Não sei o que se passa. Se é bug se é ausência. Mas não tenho notícias do Sul.
Falta de motivação para blogar?
Dá notícias a contar que sobrevives.

Faz hoje uma semana que, logo pela manhã, recebo um sms no meu telemóvel. Seco, dizia-me: "O Zarcos faleceu esta noite".
Esperava-se a notícia. Mas desejava-se que a mesma fosse eternamente adiada.
Rendo-lhe esta minha última homenagem. Dedico ao Emídio Zarcos esse hino do Eric Clapton que diz: "Tears in Heaven".

Passei de novo pelo Largo de S. João. Os panejamentos vermelhos continuam. Porém, graças ao vento, já se vislumbra uma haste fálica a 60º, apontada ao Cine-Teatro que já foi e nunca mais há-de ser.
Curiosamente, dias antes, ao passar pelo local com as minhas filhas, a questão surgiu: "O que está ali?". Na sua ingenuidade de verdes anos, concordaram que, sendo 3 as hastes que se percebem estar escondidas, elas representariam o pai e as duas irmãs. No dia em que de novo por ali passámos, e em que a tal haste (afinal será o 4º elemento) já se encontrava nua, uma das miúdas não foi de meias medidas e rematou "E aquela é a pilinha do pai". Não consegui resistir ao relato deste episódio. Se quando baptizarem a coisa, não lhes ocorrer um nome, sondem as crianças. Elas encontrarão de imediato um.

19 setembro, 2003

Envolta em grande mistério (de cor vermelha, pois claro, ou não fosse aquilo uma ideia dos dinossauros da praça) está a escultura que vai "embelezar" o Largo de S. João. O que será que está sob o manto vermelho? E para quê tanto mistério?
Já agora - "aquilo" também foi resultado de um concurso????
Aguardo para ver.....

A propósito do Largo de S. João, parece que os comerciantes da zona não estão nada contentes. E que na última reunião que tiveram com os POLI's a coisa aqueceu..... Será que o Boletim Municipal nos vai dar conta do que se passou????

O João C.D. leu no Blogotinha e eu transcrevo:

"Antes de Crescer Vou Morrer
Local: Hospital Pediátrico de Coimbra
Data: ontem à tarde

Cruzei-me com uma menina linda de cabelos castanhos claros que lhe caiam aos cachos pelos ombros emoldurando um rosto vivaço mas triste. Parei. Chama-se Daniela. Tem 6 anos. Diz-me com ar esperto que já sabe que tem uns olhos bonitos porque todas as enfermeiras e médicos lhe dizem o mesmo. Acrescento que ela é grande para uma menina de 6 anos. Deixou de sorrir por momentos e logo a seguir abriu os olhos num sorriso franco e ripostou:
- O meu pai diz que quando eu for grande vou ser mais alta que a mãe. Mas eu nunca vou saber. Sabes... eu nunca vou crescer. Tenho um bicho grande na minha barriga.... antes de crescer vou morrer.

Passei-lhe a mão pelo cabelo e afastei-me para que ela não me visse chorar."

Senti uma enorme dor. E um arrepio de revolta....

05 setembro, 2003

Leio, releio e revejo-me neste comunicado do EpiCurtas.

Transcrevo na íntegra (com a devida vénia), porque é valioso:

"Alentejo. Não sou alentejano. Mas amo o Alentejo. E não o faço com o distanciamento urbano, que acha pitoresco o Domingo ao sul. Amo o Alentejo pelo que é. Verdadeiramente. Pelas suas cores, pelos seus sabores, pelos seus cheiros, pelas suas gentes, pela sua dolência e irreverência. E sei do que falo. E falo do Alentejo mais distante. Do Baixo-Alentejo. Do Alentejo Interior. Do Alentejo quente, no Verão, como o forno do pão no Inverno. Do Alentejo frio, no Inverno, como o gaspacho no Verão. Falo do Alentejo desprezado pelo poder político. Abandonado pela comunicação social. Usado pela urbanidade chique. Do Alentejo de Barrancos – uma vez mais olvidado, como durante séculos, agora que a tensão já não se sobrepõe à tradição".

Em poucas linhas, que riqueza de palavras!

Não pensem que estou de luto pela derrota do meu Sporting. Isso já passou e a bola vai continuar a rolar. A esperança é verde - e eu tenho esperança...
Não tenho aqui vindo porque estou a preparar uma Exposição de Fotografia que é inaugurada dia 5 de Setembro, na Feira Anual de Cuba. São 30 trabalhos de fotógrafos amadores e profissionais, que registaram com as suas câmaras algumas imagens do concelho de Cuba. Destaco a presença de uma autora, Wendula Strey, de nacionalidade alemã, que reside habitualmente em Berlim, mas que integrou o grupo de fotógrafos, todos pertencentes ao site lusófono de fotografia Mil Imagens.
Aconselho-vos a visitarem a Feira de Cuba e a deterem os vossos olhares nas imagens presentes naquela Exposição.




No próximo Sábado vou rumar para Sul. Aproveitar os raios de Sol que este fim de Verão ainda nos dá, na mais bela das companhias, que são as minhas filhas.
Certamente que iremos provar a colheita de 2003 das ostras de Cacela Velha.

Estou em dívida com um comunicado sobre a minha visita a Barrancos. Ele aparecerá.

02 setembro, 2003


E parece que já consigo inserir aqui fotografias.
Um enorme abraço de agradecimento ao jaquinzinhos

A fotografia de hoje foi registada em Quintos.

01 setembro, 2003

Constato que há mais Alentejo na blogosfera.
Veja-se e leia-se.

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