19 janeiro, 2004
PSD/BEJA - OS AVISOS DE OURIQUE
Em declarações à Rádio Pax, José Santos, autarca de Ourique, e durante anos presidente da distrital de Beja do PSD, parece querer deixar ao reconduzido Amílcar Mourão, alguns avisos que, no mínimo, são inconsistentes e descabidos.
Em primeiro lugar, vinda de quem vem, a expressão “unidade (ou união) do PSD-Beja” soa a adultério, pois faz antever falta de solidariedade e fidelidade.
Mas não é esta a questão maior.
O mais preocupante é saber que, José Santos, enquanto líder distrital dos social-democratas, nunca fomentou a unidade na família laranja; pior, sempre foi o seu máximo divisor comum. Recordo aqui, para os que estão esquecidos, que foi José Santos o único presidente de uma comissão política distrital, que eu tenha conhecimento, a pedir a demissão do Presidente do PSD (Durão Barroso). Se isto é filosofia de unidade, então bem prega Frei Tomás!
Estes avisos, para além da deselegância e falta de oportunidade dos mesmos e vindos de quem nunca soube unir o PSD/Beja, não soam como um conselho de amigo, já conhecedor dos corredores da política de bastidores, mas como uma atitude de quem espera a sua vez para se tornar no principal actor em cima do palco.
Seguramente que os social-democratas bejenses saberão encontrar os caminhos da unidade, evitando unicidades e conselheiros de ocasião.
Em declarações à Rádio Pax, José Santos, autarca de Ourique, e durante anos presidente da distrital de Beja do PSD, parece querer deixar ao reconduzido Amílcar Mourão, alguns avisos que, no mínimo, são inconsistentes e descabidos.
Em primeiro lugar, vinda de quem vem, a expressão “unidade (ou união) do PSD-Beja” soa a adultério, pois faz antever falta de solidariedade e fidelidade.
Mas não é esta a questão maior.
O mais preocupante é saber que, José Santos, enquanto líder distrital dos social-democratas, nunca fomentou a unidade na família laranja; pior, sempre foi o seu máximo divisor comum. Recordo aqui, para os que estão esquecidos, que foi José Santos o único presidente de uma comissão política distrital, que eu tenha conhecimento, a pedir a demissão do Presidente do PSD (Durão Barroso). Se isto é filosofia de unidade, então bem prega Frei Tomás!
Estes avisos, para além da deselegância e falta de oportunidade dos mesmos e vindos de quem nunca soube unir o PSD/Beja, não soam como um conselho de amigo, já conhecedor dos corredores da política de bastidores, mas como uma atitude de quem espera a sua vez para se tornar no principal actor em cima do palco.
Seguramente que os social-democratas bejenses saberão encontrar os caminhos da unidade, evitando unicidades e conselheiros de ocasião.