12 janeiro, 2004
CÉLIA (2)
À despedida, repetiu-me as palavras amargas: “Nunca mais cá volto!”, mas desta vez acrescentou algo que nos surpreendeu em simultâneo “e se o fizer, é por ti”.
Até logo!
À despedida, repetiu-me as palavras amargas: “Nunca mais cá volto!”, mas desta vez acrescentou algo que nos surpreendeu em simultâneo “e se o fizer, é por ti”.
Até logo!